Dra. Fátima fala ao Portal Saúde Brasil sobre os cuidados com a compulsão alimentar Dra. Fátima fala ao Portal Saúde Brasil sobre os cuidados com a compulsão alimentar

A compulsão alimentar é caracterizada pelo consumo de uma grande quantidade de alimentos em um curto espaço de tempo. Quando alguém tem o transtorno, muitas vezes o observa tarde demais. A Dra Maria de Fátima de Magalhães Gonzaga, coordenadora do ambulatório de Endocrinologia Geral e do ambulatório de Diabetes Mellitus do Hospital Universitário de Brasília fala sobre o assunto ao Portal Saúde Brasil.

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Dra. Fátima dá detalhes sobre o Diabetes em entrevista para o Canal do Produtor TV, um canal do Sistema CNA/SENAR Dra. Fátima dá detalhes sobre o Diabetes em entrevista para o Canal do Produtor TV, um canal do Sistema CNA/SENAR

Mais de 16 milhões de brasileiros adultos sofrem de diabetes, uma doença que mata 72 mil pessoas por ano no Brasil, segundo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS). Nesta entrevista, que foi ao ar pelo Canal do Produtor em 30 de agosto, a Dra. Maria de Fátima Gonzaga, endocrinologista na CLINEN e no Hospital Universitário de Brasília (HuB), dá mais detalhes no quadro Saúde e Qualidade de Vida sobre o diagnóstico e tratamento da diabetes, além de sintomas relacionados a doença, como queixas visuais, com diminuição da capacidade de enxergar, alterações no funcionamento do rim, doenças cardíacas, doenças cerebrais, como, por exemplo, AVC, problemas nos membros inferiores, dificuldades de cicatrização e impotência sexual.

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Entendendo os tipos mais frequentes de diabetes Entendendo os tipos mais frequentes de diabetes

O diabetes pode ser causado por falta da produção do hormônio insulina como por exemplo, o diabetes tipo 1, e o diabetes causado pelo alcoolismo. O diabetes tipo 1 é ocasionado por destruição autoimune das células do pâncreas produtoras de insulina e o diabetes provocado pelo alcoolismo é decorrente da ação do álcool sobre as mesmas células. Outro tipo de diabetes é o tipo 2, mais frequente e associado à predisposição genética, à obesidade e ao sedentarismo. Na fase inicial do diabetes tipo 2 há produção de insulina, mas a insulina não transporta adequadamente a glicose para dentro das células; na fase avançada do diabetes tipo 2, pode haver comprometimento da produção de insulina. Independente da causa, controlar a glicose no sangue protege a saúde e preserva a secreção residual de insulina presente nas fases iniciais do diabetes.

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